segunda-feira, 29 de setembro de 2008



Tudo tem seu lado bom, até mesmo à indiferença. Não teremos mais os beijos, mas sempre teremos os abraços, longos e apertados. Os abraços dão à paz que os beijos tiram.





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quinta-feira, 25 de setembro de 2008

O filme que escolhemos ver




Já parou para pensar que a vida das pessoas pode ser comparada a um filme? Existem momentos em que você acha que sua vida começou, mas são os trailers, outros filmes, que por sinal sempre parecem mais interessantes do que o seu. Tem horas que você pensa que escolheu uma comédia, que acaba se revelando um drama, então não se sabe se ri ou se chora, algumas histórias são bem confusas.
Tem pessoas que assistem ao filme acionando e tecla replay, talvez porque gostaram tanto da cena que querem ver de novo, outras vezes porque ainda não entenderam bem a cena. O problema dessa tecla é que chega uma determinada hora que ninguém agüenta assistir a mesma cena e com ela você nunca vai chegar ao fim do filme. Ainda se corre o risco do dvd acabar travando.
Também existem aquelas pessoas que adoram o pause, apertando por qualquer motivo. Param porque ficam com medo do que vem a seguir preferindo não ver ou deixar para ver depois. Ou porque ficam cansados do filme, enjoam da historia. Mas se você não assistir até o final como vai poder dizer que não gostou? Em grandes histórias sempre aparecem personagens interessantes quase no final. Quando se deixa o pause acionado por muito tempo a tela tende a ficar toda preta, assim você acaba não assistindo a nada.
Algo que ocorre muito também são aquelas pessoas que assistem passando para frente, pulando partes. Tão curiosas para saberem o desfecho que acabam nem curtindo o filme. O problema nisso é que as chances de chegarem ao final perdidas são bem grandes. Todo filme tem sua ordem de acontecimentos que merecem ser respeitadas e assistidas há seu tempo.
Inclua as trilhas sonoras, os personagens principais e secundários, e todos temos um filme. A diferença é que sabemos exatamente a duração de um filme ao começar a assistir. Na vida real não teremos nunca essa certeza e por essa razão devemos utilizar da melhor maneira possível os recursos que temos disponíveis e fazermos da nossa história um bom filme para ser assistido e lembrado. Independente de mudanças drásticas ou trocas de personagens, a forma em que se conduz o seu filme é o mais importante.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

O diploma


Em uma sala de aula estudantes que aprendem diariamente técnicas jornalísticas, princípios e fundamentos da profissão são questionados se o seu diploma vai lhes garantir emprego futuramente. Com o Supremo Tribunal Federal discutindo a necessidade de diploma para exercer a profissão de jornalista, fica a dúvida. Como um diploma, anos de estudo, podem ser simplesmente ignorados? Não que todos saiam das faculdades prontos, mas em como todas as profissões é necessário ter uma base. Ainda mais se tratando de uma profissão de tamanha importância, de comunicadores que vão lidar com todo o tipo de acontecimentos na função de levar isso até as pessoas. Não se pode menosprezar a qualificação profissional de alguém. Por essa razão sou a favor do diploma. Os jornalistas precisam ser assegurados dos seus direitos para poderem exercer seus papeis. Um fator puramente econômico não pode eliminar isso, os interesses das grandes empresas de comunicação não podem passar por cima da construção dessa profissão. Seria comprometer o futuro da imprensa e desmerecer todos que já passaram pela área de Jornalismo no país.
Desestimular a graduação, ou seja, a educação, nunca vai poder ser tida como uma inteligente escolha. E sim como uma escolha lucrativa, mas para poucos. As empresas em questão, que visam o lucro e esquecem que nem só de dinheiro as coisas devem ser regidas. E quem vai se responsabilizar pelas conseqüências dessa escolha? Banalizar a profissão do jornalista é regredir, é ir contra ao desenvolvimento das opiniões da população. Quem perde com isso? A maioria, não apenas os jornalistas, que já sofreram com a ditadura e agora aguardam o resultado do processo. Incomodar, eles sempre incomodaram. Mas não podem ser prejudicados e nem calados. Seria calar a todos. O que seria de uma nação sem voz, ou pior, com uma voz que não sabe do que fala?

terça-feira, 9 de setembro de 2008

REC

O festival REC sempre acontecia no auditório da faculdade Faesa Campus II, porém a sua quarta edição foi celebrada no Cine Metropolis na Ufes com o objetivo de aumento do público . A mudança do local foi um sucesso e o festival agora caiu na boca no público. Para quem não sabe o REC significa Rumo Estação Cinema, que conta com vídeos de universitários de todo o Brasil, uma oportunidade para que os alunos mostrem seus talentos e divulgue-os conquistando mais empregos, oportunidades. Alguns vídeos foram feitos para o TCC das faculdades, e são reaproveitados para festivais como esse. Um evento que diferencia a Faculdade Faesa de comunicação social de outras faculdades do Espírito Santo.