quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Minha Herança: Uma Flor

Achei você no meu jardim
Entristecido
Coração partido
Bichinho arredio

Peguei você pra mim
Como a um bandido
Cheio de vícios
E fiz assim, fiz assim

Reguei com tanta paciência
Podei as dores, as mágoas, doenças
Que nem as folhas secas vão embora
Eu trabalhei

Fiz tudo, todo meu destino
Eu dividi, ensinei de pouquinho
Gostar de si, ter esperança e persistência
Sempre

A minha herança pra você
É uma flor com um sino, uma canção
Um sonho, nem uma arma ou uma pedra
Eu deixarei

A minha herança pra você
É o amor capaz de fazê-lo tranqüilo
Pleno, reconhecendo o mundo
O que há em si

E hoje nos lembramos
Sem nenhuma tristeza
Dos foras que a vida nos deu
Ela com certeza estava juntando
Você e eu


Canção de Vanessa da Mata que encontrou um gatinho de rua machucado e doente no seu jardim, cuidou dele, e hoje vivem felizes juntos.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Sabe quando você fica muito tempo numa mesma posição sem perceber e uma parte do seu corpo acaba ficando dormente? Aquilo te incomoda, você sente um peso estranho e começa a se sacudir, quer voltar a sentir. Então você se acalma porque sabe que em questão de minutos vai voltar a sentir tudo normal. É assim...

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Surfistas, a tribo do mar




Nem só de famosos campeonatos nacionais vive o surf. Aqui mesmo no Espírito Santo existe um grande número de surfistas que participam de competições estaduais. Jacaraípe é um point muito conhecido entre eles, onde rolam campeonatos disputados. Os surfistas além de praticarem seu esporte preferido têm a chance de ganhar uma recompensa – em dinheiro ou equipamentos.

Gírias, mar, tempo fechado e muitas ondas, são os ingredientes necessários para os surfistas se divertirem. E quando o mar 'não está pra onda' é na areia pegando sol que eles se divertem, o importante é estar em contato com a natureza. Não se sabe exatamente o lugar onde o surf nasceu uma coisa é certa: a capital mundial do surf é o Hawaí.

No Hawaí uma das praias mais conhecidas e cobiçadas são as praias de North Shore, principalmente Pipeline, por terem ondas gigantes. Mas não são muitos os profissionais que encaram esse espetáculo da natureza. Já no Espírito Santo as preferências dos garotos da praia são Regência e Jacaraípe.

Além de gostar do contato com a natureza a tribo dos surfistas tem o esporte como filosofia de vida. O que comem, o que vestem, o que escutam, aonde vão e até sua religião tem ligação com o estilo de vida de quem se dedica ao surf. "Eu evito comer porcaria e ingerir bebida alcoólica uns dias antes de surfar. E lógico, malho com freqüência pra ter mais resistência no mar", relata o estudante Raniel Salles que surfa há três anos.

Nem todos os surfistas podem se dedicar ao esporte todos os dias, então os finais de semana são fundamentais. De bermudão, chinelo de dedo, protetor solar, óculos de sol e, claro, a tão querida prancha (que às vezes costumam até ter nomes), eles esquecem o mundo e se jogam nas ondas. "Quando eu vou pro mar o mais importante é pegar a onda perfeita, aquela que todos querem e só você consegue. Os problemas eu deixo em terra firme", o estudante Thiago Calmon que surfa há sete anos.

A religião é uma das características desta tribo. A Bola de Neve é um exemplo disso, uma igreja freqüentada por surfistas tendo seus pastores como surfistas e cantores de rock que se identificam com a doutrina. Os “surfistas de Cristo” são evangélicos, mas o culto não é convencional. O púlpito é uma prancha, a pregação é embalada pelo reggae, a bíblia tem imagens de esportes radicais na capa e pregam que o mar é uma forma de contato com Deus.

Estereótipo

Como o reggae é o ritmo desse grupo e Bob Marley seu ídolo, é inevitável a associação com as drogas, principalmente a maconha. Muitos admitem consumir regulamente e não a consideram maléfica e sim ao contrário, o discurso é o mesmo: “maconha não é droga por ser natural”. Além da maconha o álcool é outra ‘droga’ bastante consumida entre eles. Às vezes costumam sair da balada e ir direto surfar. “Independente da noitada, mesmo com o corpo cansado a gente se renova no mar”, confirma a estudante Estefani Martins de 23 anos.

Estefani é um exemplo de que nem só meninos reinam na prancha. Adepta do esporte há cinco anos diz que existem mais meninas como ela, mas ainda são minoria. “No início eles achavam que a gente estava lá só para paquerar, mas no mar mostramos que nosso negócio é outro”, afirma Estefani. Na verdade as meninas dão um colorido a mais a praia.

Conhecidos como ‘bicho grilo’, ‘cuca fresca’, garotos e garotas se juntam em um único objetivo: ir atrás da onda perfeita.


Lorena Machado, Samara Monteiro, Vanessa Cavati – 4°C

segunda-feira, 29 de setembro de 2008



Tudo tem seu lado bom, até mesmo à indiferença. Não teremos mais os beijos, mas sempre teremos os abraços, longos e apertados. Os abraços dão à paz que os beijos tiram.





.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

O filme que escolhemos ver




Já parou para pensar que a vida das pessoas pode ser comparada a um filme? Existem momentos em que você acha que sua vida começou, mas são os trailers, outros filmes, que por sinal sempre parecem mais interessantes do que o seu. Tem horas que você pensa que escolheu uma comédia, que acaba se revelando um drama, então não se sabe se ri ou se chora, algumas histórias são bem confusas.
Tem pessoas que assistem ao filme acionando e tecla replay, talvez porque gostaram tanto da cena que querem ver de novo, outras vezes porque ainda não entenderam bem a cena. O problema dessa tecla é que chega uma determinada hora que ninguém agüenta assistir a mesma cena e com ela você nunca vai chegar ao fim do filme. Ainda se corre o risco do dvd acabar travando.
Também existem aquelas pessoas que adoram o pause, apertando por qualquer motivo. Param porque ficam com medo do que vem a seguir preferindo não ver ou deixar para ver depois. Ou porque ficam cansados do filme, enjoam da historia. Mas se você não assistir até o final como vai poder dizer que não gostou? Em grandes histórias sempre aparecem personagens interessantes quase no final. Quando se deixa o pause acionado por muito tempo a tela tende a ficar toda preta, assim você acaba não assistindo a nada.
Algo que ocorre muito também são aquelas pessoas que assistem passando para frente, pulando partes. Tão curiosas para saberem o desfecho que acabam nem curtindo o filme. O problema nisso é que as chances de chegarem ao final perdidas são bem grandes. Todo filme tem sua ordem de acontecimentos que merecem ser respeitadas e assistidas há seu tempo.
Inclua as trilhas sonoras, os personagens principais e secundários, e todos temos um filme. A diferença é que sabemos exatamente a duração de um filme ao começar a assistir. Na vida real não teremos nunca essa certeza e por essa razão devemos utilizar da melhor maneira possível os recursos que temos disponíveis e fazermos da nossa história um bom filme para ser assistido e lembrado. Independente de mudanças drásticas ou trocas de personagens, a forma em que se conduz o seu filme é o mais importante.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

O diploma


Em uma sala de aula estudantes que aprendem diariamente técnicas jornalísticas, princípios e fundamentos da profissão são questionados se o seu diploma vai lhes garantir emprego futuramente. Com o Supremo Tribunal Federal discutindo a necessidade de diploma para exercer a profissão de jornalista, fica a dúvida. Como um diploma, anos de estudo, podem ser simplesmente ignorados? Não que todos saiam das faculdades prontos, mas em como todas as profissões é necessário ter uma base. Ainda mais se tratando de uma profissão de tamanha importância, de comunicadores que vão lidar com todo o tipo de acontecimentos na função de levar isso até as pessoas. Não se pode menosprezar a qualificação profissional de alguém. Por essa razão sou a favor do diploma. Os jornalistas precisam ser assegurados dos seus direitos para poderem exercer seus papeis. Um fator puramente econômico não pode eliminar isso, os interesses das grandes empresas de comunicação não podem passar por cima da construção dessa profissão. Seria comprometer o futuro da imprensa e desmerecer todos que já passaram pela área de Jornalismo no país.
Desestimular a graduação, ou seja, a educação, nunca vai poder ser tida como uma inteligente escolha. E sim como uma escolha lucrativa, mas para poucos. As empresas em questão, que visam o lucro e esquecem que nem só de dinheiro as coisas devem ser regidas. E quem vai se responsabilizar pelas conseqüências dessa escolha? Banalizar a profissão do jornalista é regredir, é ir contra ao desenvolvimento das opiniões da população. Quem perde com isso? A maioria, não apenas os jornalistas, que já sofreram com a ditadura e agora aguardam o resultado do processo. Incomodar, eles sempre incomodaram. Mas não podem ser prejudicados e nem calados. Seria calar a todos. O que seria de uma nação sem voz, ou pior, com uma voz que não sabe do que fala?

terça-feira, 9 de setembro de 2008

REC

O festival REC sempre acontecia no auditório da faculdade Faesa Campus II, porém a sua quarta edição foi celebrada no Cine Metropolis na Ufes com o objetivo de aumento do público . A mudança do local foi um sucesso e o festival agora caiu na boca no público. Para quem não sabe o REC significa Rumo Estação Cinema, que conta com vídeos de universitários de todo o Brasil, uma oportunidade para que os alunos mostrem seus talentos e divulgue-os conquistando mais empregos, oportunidades. Alguns vídeos foram feitos para o TCC das faculdades, e são reaproveitados para festivais como esse. Um evento que diferencia a Faculdade Faesa de comunicação social de outras faculdades do Espírito Santo.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

doces, amargas, únicas.

Mesmo sendo ariana, não me apaixono com a freqüência que imaginam. Muito pelo contrário.
Talvez fosse mais fácil “me apaixonar em casa esquina” como costumo falar brincando. Minhas paixões são longas, intensas e egoístas. Longas porque duram mais tempo que eu gostaria, me apego aos meus próprios sentimentos me tornando escrava deles. Intensas porque me sinto queimar e não me importo se doer. Egoístas porque sou mais sincera comigo do que com as pessoas em si, não as deixando saber exatamente como me sinto. Talvez eu não diga porque sei que palavras não bastam e apenas os meus atos provariam, se pudessem ser mostrados. Não acredito que arianos vejam o amor como um jogo, gostam e muito da conquista. Mas isso não nos impede de dar continuidade nos relacionamentos, mesmo porque podemos conquistar e sermos conquistados de inúmeras formas. A mesmice e a falta de criatividade das pessoas que nos afastam. Não é questão de ganhar ou perder e sim de empatar, ficando lado a lado. Não podemos viver sem a tal intensidade. Posso dar certeza que ninguém me ganha com um dia ou uma noite, mas depois de ganha, não tenho hora certa para ir embora. E quando eu for, não é porque fugi. É porque me deixaram ir.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

=)

Estava pensando de onde vem o meu fascínio por sorrisos. É sem dúvida a primeira coisa que reparo em alguém e o que faz toda a diferença. Pessoas já me ganharam avassaladoramente por conta de seus belos sorrisos. E o que faz de um sorriso, bonito? Depende, pra mim cada um é único. Reparo tanto ao ponto de reconhecer cada sorriso de amigos meus. Existe o sorriso tímido (praticamente metade dos meus), o sarcástico, o sapeca (provavelmente minha outra metade, contraditório não?), o sorriso espontâneo que escancara toda a alegria e graça de determinado momento, o sorriso secreto, que por alguma razão não deve ser visto e você o direciona confidencialmente a uma única pessoa, o sorriso doce (sou fã desse) em que a pessoa sorri também com os olhos com um ar de verdade, o mais acolhedor dos sorrisos. Existe também o sorriso triste que esta ali pra esconder algo e muitas vezes passa despercebido em meio a uma multidão de outros. Mas não existe quase nada melhor do que provocar sorrisos, seja com piadas, com surpresas, com carinho, com palavras. Melhor do que isso? É provocá-los sem precisar fazer nada. Talvez o meu fascínio venha daí.



"Nobody knows it but you've got a secret smile and you use it only for me."



.

segunda-feira, 30 de junho de 2008

quase sem querer

Fiz das dúvidas dos outros as minhas. Quando na verdade sabia que elas não existiam.
Para tentar provar o que nem eu sei o que, cometi erros. Os erros em si não me incomodam. O que me incomoda foi ter escondido de mim as minhas certezas. Então errei comigo. Sem arrependimentos e sem dúvidas agora. Eu não pretendia ser diferente nem nunca tentei ser igual. Só queria ser eu mesma.


"Como um anjo caído
Fiz questão de esquecer
Que mentir prá si mesmo
É sempre a pior mentira
Mas não sou mais tão criança,
A ponto de saber tudo...
Já não me preocupo
Se eu não sei porquê
Às vezes o que eu vejo
Quase ninguém vê..."



.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

...



No frio me conheço

na chuva me concentro

no calor me disperso

no vento encontro o que não pode se espalhar de mim.

O frio me leva para dentro

e me aqueço com o que sinto.

O calor foi feito para dois

e o frio para um.


quarta-feira, 25 de junho de 2008

saudade...

"Trancar o dedo numa porta dói.
Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.
Um tapa, um soco, um pontapé, doem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim.
Mas o que mais dói é a saudade.
Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira da infância.
Saudade de um filho que estuda fora.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter. Saudade é basicamente não saber.
Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ela ainda usa aquela saia.
Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada; se ele tem assistido às aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial; se ela aprendeu a estacionar entre dois carros; se ele continua preferindo Malzebier; se ela continua preferindo suco; se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados; se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor; se ele continua cantando tão bem; se ela continua detestando o MC Donald's; se ele continua amando; se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos; não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento; não saber como frear as lágrimas diante de uma música; não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer.
É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso...
É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela.
Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer;
Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler..."


Texto de Miguel Falabella publicado no jornal O Globo.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

"O Jornalista é um ser curioso"

Em visita aos alunos do 3º período de Comunicação Social da Faesa, a Jornalista Carol Veiga deu uma palestra falando a respeito do que é ser Jornalista. Super simpática e desenvolta, Carol, contou como foi o início da profissão, as dificuldades encontradas e curiosidades. Atualmente trabalhando como assessora de imprensa do grupo FINDES, a jornalista já trabalhou na rádio Universitária, nos jornais A Gazeta e Notícia Agora, onde nesse escrevia uma coluna voltada para o público Gay, teve um programa sobre viagens na Tv Vitória, e também tem 3 livros publicados. O primeiro se chama ES Empreendedor, que conta as histórias de empresários bem sucedidos do estado. Após o sucesso do seu primeiro livro, ela foi convidada para fazer continuações. Para Carol o jornalista é um ser curioso, que precisa estar sempre antenado e bem informado. Tem que ter paixão pelo o que faz e estar disposto a correr atrás das notícias. Ela acredita que ler bastante é um dos princípios básicos de todo jornalista, porque dessa forma você amplia seu vocabulário, conhece sobre os mais variados assuntos, tendo uma base maior e assim mais facilidade na hora de escrever. Ela também apontou a importância da boa apuração. É preciso conhecer as fontes, pesquisar antes de fazer as matérias e ter cuidado com a Internet. Para Carol da mesma maneira que a internet facilita as coisas, se o jornalista não tiver todo um cuidado, pode se prejudicar. Carol é da época de passar tardes em bibliotecas fazendo pesquisas para os trabalhos da faculdade (Carol é formada pela UFES), de quando não se tinha e-mail e nem mesmo celular. Para ela os jovens de hoje disponibilizam de maiores facilidades, mas sem querer parecer nostálgica, acha que perdeu um pouco do encanto. Para Carol o jornalista tem que ser desprendido de preconceitos e não esta no papel de julgar a ninguém: “Leia um pouco de tudo, escute um pouco de tudo, converse com as pessoas e saiba para onde focar.”
Outro ponto abordado pela jornalista é a importância da profissão. “Nós somos testemunho do nosso tempo”, disse Carol. Jornalistas não são artistas, Carol é contra a vaidade que costuma cercar a profissão. Para ela o grande propósito é servir as pessoas, as colocar a par de seus direitos, informar sobre tudo que acontece. Carol respondeu perguntas dos alunos e encerrou a palestra contando que ganhou uma bolsa de estudos na Alemanha e vai pra lá aprender a língua e estagiar em tv, rádio e impresso. Boa sorte Carol, e que você volte com novas boas histórias para contar.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

fingers and feelings

Do que a vida é feita eu posso não saber, mas sei que precisamos ser tocados por ela de alguma forma. Seja com dedos ou sentimentos. Palavras ou ações, lembranças ou momentos, pessoas ou lugares.


"On comes the panic light
Holding on with fingers and feelings alike"


.